sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Logísitca Tocantins


Com sua localização privilegiada, logística de transporte favorável e um cenário econômico seguro; Tocantins oferece como atrativo aos empresários que pretendem se instalar no estado, programas de incentivos fiscais que atendem diferentes áreas de negócios, da indústria ao comércio atacadista, passando até pelo comércio eletrônico.
Além dos programas de incentivos fiscais, o governo promoverá a implementação do sistema logístico do estado também contribuirá para despertar o interesse de empreendedores. A expectativa é que, com a conclusão da Ferrovia Norte-Sul e da Hidrovia Tocantins-Araguaia, os empresários consigam diminuir em 33% o valor do frete das cargas.
Se essas iniciativas forem feitas realmente pelo estado de Tocantins, será mais um estado que agregará desenvolvimento logístico para o Brasil, no qual integrará um apoio logístico para o estado de Goiás no qual os dois estados já apresentam perspectivas de parcerias nesse setor.

Logística Contexto

O conceito de logística desde os tempos de sua origem militar, já se presumia em sinônimo de rapidez e qualidade no trato com os suprimentos e operações de transporte. Essa visão ainda é preservada na logística militar, pois sem ela suas tropas morrem em combate mesmo tendo os melhores soldados e equipamentos bélicos.
Mas já na iniciativa privada, a logística perdeu a fluidez e o legado militar construída para suas operações, perde-se tempo em ações obsoletas, sem a visão pela finalidade da operação e o principal de tudo, os procedimentos que amarram a logística no fracasso com serviços que não atendem o seu cliente.
Logo que não podemos generalizarmos, mas em suma grandes companhias tem perdido sua ação frente aos  seus clientes, por uma logística sem planejamento adequado á sua abrangência operacional. O nicho de mercado pode mudar, mas muitas empresas se perdem tanto no lado de recursos humanos e tecnológico, para montar sua equipe de trabalho; aja vista que muitos modais parecem elefantes brancos, sem uma operacionalidade adequada.
O que nos resta é esperar uma adequação e desenvolvimento da logística brasileira com o passar das eras, pois sem aprender com os erros nunca chegaremos a excelência necessária para sermos chamados país de primeiro mundo.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Comércio Eletrônico e Logística

A operação de venda no e-commerce é quase instantânea, leva apenas alguns minutos e meia-dúzia de cliques do mouse.
Esse processo de venda envolve muito mais etapas do que a maioria dos internautas tem conhecimento, pois é preciso enfrentar situações nada virtuais para processar e entregar os pedidos.
Ter um estoque adequado, que garanta que não haja falta, nem excesso de produtos armazenados são fatores importantes que as empresas precisam estar atentas.
Uma empresa que possui um Centro de Distribuição organizado, que tenha condições de realizar as operações típicas de Gestão de estoque, de maneira rápida, esta com certeza no caminho certo para atender seus clientes.
A informática e a automação também são muito importantes, pois a rapidez nos serviços permite que o produto chegue de forma rápida até a casa do cliente.
Para garantir que todas as fases da venda sejam realizadas  com sucesso as empresas que atuam no comércio eletrônico, estão implantando a Logística, pois ela se propõe a acompanhar todo o processo na empresa, que vai desde a aquisição da matéria prima, até a entrega do produto final, reduzindo os custos.
Para entregar os produtos muitas empresas estão adotando softwares de roteirizarão que permitem ao motorista fazer a melhor escolha de rota na hora da entrega. Mesmo quando há algum evento isolado na cidade o motorista é avisado pelo sistema qual é a melhor rota a seguir.
Quem quer agradar o internauta que tem pressa precisa buscar alternativas, a saída é investir nas chamadas entregas expressas, realizadas em no máximo 24 horas, recorrer aos motoboys pode ser uma alternativa viável para empresas que trabalham com pequenos volumes  e operam suas entregas numa cidade movimentada como São Paulo.
Todo e qualquer investimento que as empresas se propõe a fazer deve seguir uma regra  básica mas que nem por isso é menos importante, a redução de custos.
Gastar capital de maneira acertada, onde realmente é preciso, aumenta o poder de competição da empresa, pois não adianta investir em softwares avançados de controle de estoque e roteirizarão nem em sistemas de código de barras e de automação se a empresa não estiver atenta para essa realidade.

Logística Rural

A grande deficiência de nossas safras, no qual é de ciência do governo; a cadeia logística rural em algumas localidades rurais é quase inexistente, portanto ficam a mercê de intermediários para o transporte de suas safras, resultando em prejuízo para toda sociedade.
O ciclo de prejuízos fica tão vicioso, que o nosso produtor já calcula para seu orçamento da plantação, os prejuízos que terá com a logística, inclui-se nesse gargalo a falta de silos para armazenagem; sistemas de controle de produção eficaz e de fácil acesso, principalmente ao pequeno produtor; falta de profissionais especializados em logística rural, pois sem a profissionalização para mercado rural nesse meio de atuação persistirá a ineficiência de escoamento de safras brasileiras; estradas obsoletas que servem apenas para danificar caminhões; alto valor de frete, em que é originado por fatores já citados e pela dependência sumária de rodovias.
A fundamental importância que agricultura tem para o país e para o mundo, o descaso não pode continuar os produtores e principalmente a sociedade precisa de respeito, pois por enquanto os heróis rurais estão conseguindo produzir e escoar suas safras ao povo brasileiro, mesmo tendo ônus, mais quando isso não for mais possível, o que será de todos.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Ferrovia Centro Atlântica

A malha operada pela Ferrovia Centro Atlântica (FCA) é originária da Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA). Incluída no Programa Nacional de Desestatização (PND), por meio do Decreto n° 473/92, a RFFSA transferiu suas malhas para a iniciativa privada por um período de 30 anos, prorrogáveis por mais 30.
A FCA obteve a concessão da Malha Centro-Leste da RFFSA em leilão realizado em junho de 1996. Em agosto do mesmo ano, a outorga da concessão foi efetivada por Decreto Presidencial e, em 1° de setembro iniciamos a operação dos serviços públicos de transporte ferroviário de cargas.
A malha originou-se da fusão de três superintendências
  • SR2, com sede em Belo Horizonte, originária da Viação Férrea Centro-Oeste e parte da Estrada de Ferro Central do Brasil;
  • SR8, com sede em Campos e originária da antiga Estrada de Ferro Leopoldina;
  • SR7, com sede em Salvador e originária da antiga Viação Férrea Federal Leste Brasileiro.
O Consórcio Tacumã, que arrematou a concessão da Malha Centro-Leste, era composto por oito empresas, cada uma com 12,5% de participação, sendo uma delas a Mineração Tacumã Ltda, empresa controlada pela Vale.
Logo após a obtenção da concessão, no período entre 1997 e 2003, nossos investimentos médios anuais atingiram US$ 46 milhões em uma tentativa de recuperar as condições operacionais dos ativos da empresa¹ , que sofreu com a queda drástica de investimento nos anos que antecederam o leilão (de US$ 83 milhões de investimento médio anual entre 1989-1993 para US$ 5 milhões por ano² entre 1994-1996).
Principal eixo de conexão ferroviária entre as regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste, a FCA é controlada pela Vale, que detém 99,9% de nossas ações. Fazer parte da Logística Vale nos permite oferecer a nossos clientes uma estrutura integrada de transporte, que proporciona soluções intermodais completas. Fazem parte da Logística da Vale o Complexo Portuário de Tubarão, em Vitória (ES), e as ferrovias da Estrada de Ferro Vitória a Minas, Ferrovia Norte Sul e Estrada de Ferro Carajás, além de serviços de navegação e armazéns.
Além disso, nossa malha tem acesso a portos localizados nos estados da Bahia, São Paulo e Rio de Janeiro e está na área de influência do Terminal Marítimo Inácio Barbosa, em Sergipe. Faz também, ligação com outras ferrovias como MRS, Transnordestina e Ferroban. Tudo isso possibilita a conexão com os maiores centros consumidores do Brasil e do Mercosul.
*fonte:http://www.fcasa.com.br/sobre-a-fca/historia/

ECR (efficent consumer response) uma ferramenta para a logística


Sua aplicabilidade já está pelo globo terrestre, pois o mesmo é um movimento global, pois as empresas industriais e comerciais, juntamente com os demais integrantes da cadeia de abastecimento (operadores logísticos, bancos, fabricantes de equipamentos de veículos, empresas de informática, etc.) trabalham em parceria na busca de um padrão de serviço eficiente, no qual acarretando menor custo e aumento de produtividade nas relações entre os mesmos.
Contudo o ECR vem para proporcionar aos integrantes, um melhor fluxo de informações entre indústria e varejo, contribuindo para uma melhor movimentação de fluxo de materiais acabados e insumos parametrizando as informações de venda obtidas em tempo real.

Logística Reversa Pós-Venda


Com o desenvolvimento da logística, proporcionando a entrega de mercadorias em menor tempo, segue um novo nicho de mercado, em que os canais de distribuições terão que se atualizar o mais rápido possível para não perderem sua operacionalidade perante o atendimento ao cliente.
 Com essa nova atuação, a logística não termina sua operação quando a mercadoria é entregue ao cliente, mas a mesma deverá estar preparada para o regresso da mercadoria, no qual destacamos diversos fatores : problemas comerciais, garantias dadas pelo fabricantes , erros na geração de remessas, enfim, existe uma gama de fatores em que a logística deve ter uma operação para atender seu cliente.
Antes a logística reversa era tratada como um pequeno agrado ao cliente, hoje com uma concorrência cada vez maior, atender o mesmo depois de uma venda realizada é uma obrigação, pois gera valor agregado ao produto vendido e abre as portas para uma próxima venda.
Logo logística reversa pós-venda, é um braço forte para as empresas fidelizarem seus clientes, e propagar frente ao mercado em que atua, um respeito ao e seus produtos .